Belluzzo detona a arbitragem, mais uma vez

Presidente ainda aconselha que o árbitro fique em um freezer para meditar


LANCEPRESS!

Luiz Gonzaga Belluzzo mais uma vez ficou de cabeça quente por causa de erros de arbitragem contra o Palmeiras. Ainda suspenso por ofensas a Carlos Eugênio Simon, em entrevista ao LANCENET!, em 2009, o presidente do Verdão foi mais ameno, mas não poupou o árbitro Paulo César de Oliveira. O dirigente ainda usou ironia ao compará-lo ao árbitro gaúcho.

– Ele se solidarizou ao Simon com o erro crasso. É o caso dele (Paulo César de Oliveira). Eles são corporativistas – disparou.

– O Paulo César tem uma certa fixação em erros contra o Palmeiras. A mão do Adriano (São Paulo) em 2008, por exemplo. A expulsão do Marcos contra o Bragantino (em 2008). E hoje (quinta-feira) foi vergonhoso. Vamos poupá-lo de cometer erros tão frequentes contra um clube só. Ele não merece ficar na geladeira, e sim no freezer. Talvez, assim, ele medite um pouco – completou Belluzzo, em entrevista à Rádio Bandeirantes.

Ele estuda fazer uma representação na FPF contra o árbitro. O dirigente admitiu que o Verdão não jogou bem, mas foi duro na crítica.

– A arbitragem foi desastrosa. Não só por causa do gol do Barueri, mas também pelo pênalti no Diego Souza, que foi de almanaque, foi muito claro – afirmou Belluzzo, em entrevista à Rádio Bandeirantes.

– O cara deu uma alavanca no Diego (Souza). E o gol do Barueri foi uma coisa escandalosa, totalmente irregular. Ele não estava encoberto, ele estava de frente para o lance. Não dá para deixarmos de reclamar disso e de se queixar da arbitragem – completou.

A fúria de 2009
Revolta de Belluzzo
Carlos Eugênio Simon anulou um gol legal de Obina na derrota para o Fluminense por 1 a 0, em 8 de novembro do ano passado, no Maracanã. No mesmo dia, de noite, Luiz Gonzaga Belluzzo concedeu entrevista ao LANCE! e chamou Simon de “safado e vigarista”. O presidente ameaçou “dar uns tapas” no gaúcho.
A reação rendeu um gancho de nove meses por parte do SJTD. Belluzzo também responderá na Justiça Comum. Simon entrou com processo.