Lateral-direito alviverde diz que clube seguirá buscando a taça do Brasileiro enquanto tiver chance matemática
Figueroa vê ambiente triste, mas diz que time ainda brigará para fechar bem 2009
A palavra mais falada por Figueroa na tarde desta segunda-feira foi tristeza. Usada para definir o momento da equipe, a briga entre Maurício e Obina ou para demonstrar o sentimento sobre a perda da liderança no Nacional, o lateral-direito chileno não poupou o sentimento que traduz o abatimento do Palmeiras. Na quarta posição com 59 pontos, o Palmeiras se vê a duas rodadas do fim do campeonato precisando vencer seus jogos e ainda torcendo por tropeços de São Paulo, Flamengo e Internacional, seus concorrentes na briga pelo título. Além disso, a equipe ainda é ameaçada por Atlético-MG, seu adversário deste domingo, e Cruzeiro, ambos com 56 pontos, que brigam por uma vaga na Taça Libertadores.
- Os times passam por momentos durante a competição. O Palmeiras esteve muito tempo na liderança e jogando bem, e a verdade é que há uma tristeza pela perda da liderança. Mas enquanto houver possibilidades matemáticas, vamos brigar pelo título e pela Libertadores. E esperamos que no próximo ano seja melhor – disse Figueroa.
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Na briga entre Maurício e Obina, na última quarta-feira, o atleta chileno deixou o gramado do Olímpico para o intervalo como quem não acreditava no que acontecia. Enquanto os companheiros se estapeavam em campo, ele caminhava para o túnel, balançando a cabeça em tom de reprovação.
- Não gosto de ver jogadores passarem pelo que aconteceu. Sei que eles não queriam que isso tivesse acontecido, mas estavam com a emoção no limite. O que houve com eles sei que não vai acontecer novamente. Dá uma tristeza grande, mas já passou. Todos cometemos erros e todos somos responsáveis pelo que acontece. Temos de ir adiante e saber que eles foram importantes para o nosso time - analisou.
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